Pedagogia 6º Semestre

Patricia de Oliveira Lima ---------- Andrea Bruna
Maria da Glória-----------------------Jaqueline Souza
Taís Alves-------------------------------Renata Bispo
Erlane Costa---------------------------PEDAGOGIA 6º SEMESTRE


segunda-feira, 5 de novembro de 2012

AS OPERAÇÕES MATEMÁTICAS


·         Adição e Subtração.
Aprender adição e subtração não se restringe a fazer contas de “mais ou de menos“. Essas operações são da mesma natureza e podem ser usadas para resolver problemas que envolvem ganhar, perder, acrescentar, tirar e comparar, de acordo com a chamada teoria dos campos conceituais.

·         Multiplicação.
A tabuada de multiplicação decimal era tradicionalmente ensinada como uma parte essencial da aritmética elementar em todo o mundo, na medida em que estabelece as bases para as operações aritméticas de base-dez.
Há livros antigos que se referem à tabuada como tabuada de Pitágoras. 

·         Divisão.
Divisão e Multiplicação
      Cálculos de divisão e multiplicação são mais difíceis de realizar do que os de adição e de subtração.
            Depende de como eles são ensinados, pela teoria dos campos conceituais, a compreensão dos conceitos referentes a essas operações deve começar a ser construída desde as primeiras séries.

·         Números e Sistemas de Numeração.

      Todos os sistemas de numeração estão baseados em operações de seriação, na medida em que cada número tem significação e é determinado por sua posição relativa no sistema sequencial.
       Da mesma forma, conceitos matemáticos como “maior do que” ou “menor do que” implicam sequencia ordenada e inferência lógica: se A é maior do que B e se B é maior do que C,então A é maior do que C, coisa que é reconhecida pela criança como válida e necessária desde que a operação de seriação esteja integralmente desenvolvida.

·         Teoria Didática e o Ensino da Matemática: algumas considerações DFB - MGTB-doc.

A Matemática tem muita importância na vida das pessoas. O dia-a-dia está cheio de situações nas quais lidamos com o número, com as operações, com o pensamento combinatório, com a proporcionalidade, com a organização espacial, etc.
O pensamento matemático bem desenvolvido e um bom domínio de conceitos são fundamentais para a atuação crítica e autônoma do sujeito na realidade na qual está inserido.

Bibliografia:
            RAMOS, Luzia F. Conversas sobre números, ações e operações: uma proposta criativa para o ensino da matemática nos primeiros anos. São Paulo: Ática, 2009. PLT.
 

O ÁBACO

O Uso do Ábaco

 

As linhas da história são preenchidas com diversas descobertas no intuito de dinamizar os estudos matemáticos. O ábaco é considerado uma dessas descobertas, existem relatos que os babilônios utilizavam um ábaco construído em pedra lisa por volta de 2400 a.C., os indícios do uso do ábaco na Índia, Mesopotâmia, Grécia e Egito são contundentes. O seu surgimento está ligado ao desenvolvimento dos conceitos de contagem.

            O ábaco como recurso para compreensão das casas decimais.

           As operações com o uso do ábaco são efetuadas de acordo com o sistema posicional, o ábaco não resolve os cálculos, ele simplesmente contribui na memorização das casas posicionais enquanto os cálculos são feitos mentalmente. 
            A apreensão deste princípio posicional, através do manuseio do ábaco, pode ajudar o educando a perceber melhor o sistema de numeração e suas técnicas operatórias, tornando uma ferramenta imprescindível no ensino da contagem e das operações básicas na educação fundamental.

Fontes:

Os números em nossas vidas


             Os números fazem parte do nosso dia a dia, todo dia de manhã quem nos acorda é um número, sete ou seis da manhã. E o temos:

·         No troco da padaria, Ao comprarmos um objeto em qualquer estabelecimento comercial, procure conferir o troco. Nesse caso, utilizamos a operação da subtração.
·         Para fazer receitas, meia xícara (0,5), 3/4 de litro (0,75 l),
·         Dividindo um chocolate, por exemplo, em 4 partes (0,25),
·         Conseguindo um desconto de 20% (0,2), Ao pagarmos um boleto com desconto até uma data determinada data, nesse caso irá usamos a subtração
·         Na nota da escola 6,8, por exemplo.
·         Medindo a nossa altura 1,73 m.
·         Pesando-nos 64,7 kg.
·         Quando vamos ao supermercado a caixa vai passando os itens e no final de tudo obtêm o total da soma dos itens.
·         Ao tirar extrato financeiro do banco, vai constar quanto você está devendo saldo negativo, quanto depositaram em sua conta, (saldo +) quanto você retirou e etc.
·         Ao pagar a passagem de ônibus ou avião, vamos contar o dinheiro, conferir o troco.
·         Na calculadora
·         Ao vermos as horas em um relógio, pois o minuto nada mais é do que a tabuada do cinco.
·         Ao comer uma pizza, dividir uma maçã ao meio, estará usando a fração.
·         Documentos como RG, CPF, Carteira de Habilitação, Pis, Carteira de Trabalho, números de telefones, números de contas bancários, registro acadêmicos.
·         Senhas em geral
·         Teclado do celular, computador;
·         E em muito mais eles nos acompanham...

 

MATEMATICA DIVERTIDA

RACHACUCA - JOGOS, PROBLEMAS LÓGICOS E MAIS

SITUAÇÕES ESCOLARES QUE O PROFESSOR PODE USAR PARA “ENSINAR” NÚMERO

Segundo a autora Constance Kamii.  
São exemplos de atividades que focalizam a quantificação:
a      VIDA DIÁRIA

Durante a sua rotina cotidiana, a professora pode transferir algumas responsabilidades para as crianças, por exemplo:
                             I.            A distribuição de materiais
Pedir às crianças que tragam o número suficiente de xícaras para todos à mesa.
                             II.            A divisão de objetos
Na hora do lanche, a professora pode dar uma certa quantidade de bolachinhas a uma criança e pedir que ela as distribua entre os colegas, encorajando o grupo a trocar ideias sobre a execução da tarefa.
                             III.            A coleta de coisas
A coleta de bilhetes de permissão assinados pelos pais é uma oportunidade natural de ensinar a composição aditiva do número. A professora poderá propor as seguintes questões: “quantas crianças trouxeram seus bilhetes hoje?” “quantas trouxeram ontem?” etc.
                             IV.            Manutenção de quadros de registros
A professora pode providenciar um quadro para registrar o número de alunos presentes e ausentes.
                              V.            Arrumação da sala
A professora pode sugerir que cada criança guarde 3 coisas, se houver um momento para limpeza e arrumação da sala.
                             VI.            Votação
Essa prática é importante para ensinar a comparação de quantidades, além de favorecer a autonomia, uma vez que atribui poder de decisão às próprias crianças.
b      JOGOS EM GRUPO
                                 I.            Jogos com alvos
Bolinhas de gude e boliche são bons para a contagem de objetos e a comparação de quantidades.
                               II.            Jogos de esconder
O jogo de esconder laranjas é excelente para trabalhar a divisão de conjunto, adição e subtração. Funciona da seguinte forma: A professora esconde cinco laranjas em lugares diferentes e as crianças vão procurá-las. Durante a brincadeira, quando as crianças já tiverem encontrado algumas laranjas, a professora pode perguntar quantas ainda faltam para serem encontradas.
                             III.            Corridas e brincadeiras de pegar
A dança das cadeiras é uma excelente oportunidade para as crianças compararem quantidade. A preparação do jogo é a parte mais importante. A professora deve deixar que as próprias crianças arrumem as cadeiras e decidam como querem jogar – com o mesmo número de cadeiras e de crianças, ou com uma cadeira a menos.
                             IV.            Jogo de adivinhação
Uma criança pega uma carta (entre 10 cartas numeradas) e as outras tentam adivinhar qual foi o número retirado. A criança que tem a carta nas mãos responde a cada tentativa dizendo: “não, é mais” “não, é menos” “sim”.
                               V.            Jogos de tabuleiros
Uma série de jogos de tabuleiros, daqueles em que se joga um dado e se avança o número de casas sorteados, como o “Lero-Lero! Cereja – 0” pode ser utilizado para construir o conceito de número.
                             VI.            Jogos de Baralho
Jogos de baralho como “Memória” “Batalha” e “Cincos” são excelentes para o desenvolvimento do pensamento lógico e numérico.

Bibliografia:
                   KAMII, Constance. A criança e o número. Campinas: Editora Papirus, 2000
                   KAMII, Constance. Jogos em grupo na educação infantil: implicações da teoria de Piaget. São Paulo: Trajetória Cultural.

Donald No País Da Matemágica (Parte 3 de 3)




Donald No País Da Matemágica (Parte 2 de 3)